C&D está buscando processadores de milho que possam ofertar mais de 500 mil toneladas de DDGs ao ano de forma conjunta A trading chinesa Xiamen C&D está negociando a importação de DDG (grão seco de destilaria) feito de milho do Brasil e também considera fazer investimentos em plantas de processamento de milho, afirmou Liu Wei, representante geral da companhia no Brasil, citado pela agência Bloomberg.
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Segundo ele, a C&D está buscando processadores de milho que possam ofertar mais de 500 mil toneladas de DDGs ao ano de forma conjunta. A C&D tem um consumo de 30 mil toneladas de DDGs por dia.
O Brasil deve produzir 5,5 milhões de toneladas de DDGs e exportar 1,5 milhão de toneladas, nas estimativas da União Nacional do Etanol de Milho (Unem).
A China já abriu seu mercado para o DDG do Brasil, mas ainda não autorizou nenhuma planta brasileira para exportar o produto para seu território. Segundo a Unem, esse processo deve ser concluído nas próximas semanas.