As cotações do feijão seguem registrando oscilações distintas dentre regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Enquanto o valor do feijão-carioca de melhor qualidade vem sendo mais pressionado, as demais variedades encontram sustentação vinda da maior demanda por lotes sem defeitos.
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Nesta sexta-feira (12/12), o indicador do Cepea registrou, em Itapeva (SP), a cotação de R$ 238,64 a saca de 60 quilos do feijão-carioca de melhor qualidade, uma queda diária de 0,05%. Já no noroeste de Minas Gerais, o preço médio ficou em R$ 235 a saca, alta de 1,29%.
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No campo, os baixos preços do feijão e as condições climáticas desfavoráveis em algumas regiões desestimularam os produtores a cultivar o grão de primeira safra, levando a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a revisar para baixo suas estimativas de área e de oferta. Agora, a oferta agregada da temporada 2025/26 (considerando primeira, segunda e terceira safras), a ser colhida em 2026, é apontada em 3 milhões de toneladas, sendo 2,3% abaixo da estimada no relatório anterior e 1,8% inferior à da temporada 2024/25.
