
Contratos futuros da amêndoa registraram valorização superior a 3% nesta quarta-feira O preço do cacau registrou forte alta na bolsa de Nova York, refletindo os problemas com a safra no maior produtor de amêndoas do mundo, a Costa do Marfim. Nesta quarta-feira (7/5), os contratos do cacau para julho subiram 3,06%, US$ 9.198 a tonelada.
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De acordo com informações do site Barchart, processadores de cacau estão reclamando da qualidade da safra de cacau intermediária da Costa do Marfim. Representantes da indústria disseram que cerca de 5% a 6% da amêndoa entregue é de baixa qualidade, em comparação com 1% durante a safra principal, cuja colheita vai de outubro a março.
Segundo o Rabobank, a baixa qualidade da safra intermediária da Costa do Marfim se deve, em parte, à chegada tardia das chuvas na região, que limitou o crescimento da lavoura. A estimativa média para a safra intermediária da Costa do Marfim no ciclo 2024/25 é de 400 mil, queda de 9% em relação à colheita da temporada passada.
Café
O preço do café caiu na bolsa de Nova York, mas ainda segue em patamares historicamente elevados. Os contratos para julho fecharam em queda de 1,47%, negociados a US$ 3,8410 a libra-peso.
Suco de laranja
No mercado do suco de laranja concentrado e congelado (FCOJ, na sigla em inglês) em Nova York, os papéis para julho fecharam em alta de 0,20%, com o valor de US$ 2,5575 a libra-peso.
Açúcar
O açúcar recuou na bolsa de Nova York. Os contratos do demerara para julho fecharam em baixa de 1,78%, cotados a 17,13 centavos de dólar libra-peso.
Algodão
No mercado do algodão, por sua vez, os papéis com vencimento em julho tiveram queda de 0,66%, a 67,38 centavos de dólar a libra-peso.




