A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) prendeu um homem apontado como sendo chefe de um grupo criminoso, responsável por ataques a provedores de internet no bairro Pirambu, em Fortaleza. A captura foi efetuada no contexto da Operação Strike, que investiga ataques de facções criminosas a provedores de internet no estado, este ano. Com a prisão, sobe para 78 o número de pessoas capturadas por envolvimento nesses crimes.
Segundo a Polícia Civil, mais detalhes sobre a captura e as últimas ações tocadas no âmbito da Operação Strike serão apresentados ainda nesta quinta-feira (17), em coletiva de imprensa a ser realizada no Auditório da Polícia Civil cearense, no Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp), em Fortaleza.
>>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<<
>>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<
Operação Strike
Conforme as investigações, parte dos alvos capturados na operação realizavam ataques a empresas de internet por ordem de donos de empresas clandestinas, controladas por organizações criminosas. Também eram realizados crimes de ameaças. Entre os alvos, estão donos de provedores de internet clandestinos, indivíduos que executaram os ataques, bem como mandantes em crimes de ameaça, crimes de homicídios e de tráfico de drogas. As investigações são coordenadas pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da PCCE.
Polícia prende chefe de grupo criminoso responsável por ataques a empresas de internet em Fortaleza
A população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As informações podem ser direcionadas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, pelo qual podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia ou ainda via “e-denúncias”, o site do serviço 181, por meio do endereço eletrônico: https://disquedenuncia181.sspds.ce.gov.br/.
>>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<
Leia também | Polícia fecha laboratório de drogas em Caucaia durante Operação Strike