Mãe de enfermeira morta pelo namorado fala com exclusividade TV Cidade

A mãe de Clarissa Costa Gomes, de 31 anos, falou com a TV Cidade sobre o assassinato da filha, ocorrido recentemente. Familiares afirmam que não tinham conhecimento de agressões ou ameaças sofridas por Clarissa durante quase dois anos de relacionamento amoroso com o namorado, o gestor ambiental Matheus Anthony Lima Martins Queiroz, de 26 anos.

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Em entrevista a TV Cidade, ela nos relatou que o caso aconteceu de tarde, que ele teria ido até a casa dela para resolver o relacionamento dos dois. Ela nos conta que até o momento, antes de sair de casa eles estavam namorando. Em reportagens anteriores, uma amiga ouvida pela TV Cidade, citou que o casal vinha em um processo de separação.

A mãe nos relata que recebeu uma ligação da vizinha, mandando ela ir urgente para casa. Ao chegar no domicílio ela relata que Clarisse já estava no chão sem vida. “Eu tentei pegar no coração dela, eu pedia para chamar um ambulância. Eu tentei pegar no coração dela, mas era muito sangue na sala da minha casa”

Ela nos conta que Clarisse teria pedido socorro, mas ninguém teria aparecido no primeiro momento.

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Juliette lamentou morte de amiga

A cantora Juliette Freire usou as redes sociais na quinta-feira (10) para lamentar o assassinato de Clarissa Costa Gomes, enfermeira neonatal de Fortaleza, morta a facadas pelo namorado. Clarissa era amiga de infância de Monalisa, uma das melhores amigas de Juliette, com quem dividiu apartamento na Paraíba.

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Prisão preventiva decretada

O gestor ambiental Matheus Anthony Lima Martins Queiroz, de 26 anos, acusado de matar a facadas a enfermeira Clarissa Costa Gomes, de 31 anos, em Fortaleza, passou por uma audiência de custódia e teve a prisão temporária convertida em prisão preventiva, pela Justiça.

Homem que matou enfermeira a facadas em Fortaleza tem prisão preventiva decretada

Foto: Reprodução

Matheus foi preso em flagrante. Ainda durante a prisão temporária, ele confessou o crime, aos policiais civis. Ao ser interrogado na delegacia, disse que tomava medicação para epilepsia e ansiedade. O delegado concluiu que o suspeito apresentava “confusão mental” e não estava “em condições de prestar interrogatório”.

Clarisse era formada em Enfermagem, concursada no Hospital Geral de Fortaleza (HGF) e, no dia em que foi morta, tinha recebido a informação de que foi aprovada em um concurso da Universidade Federal do Ceará (UFC).

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