Uma ligação entre o presidente americano Donald Trump e o chinês, Xi Jinping, nesta sexta-feira, dá a esperança aos investidores de grãos que o comércio entre as nações volte ao normal. Nesta temporada, depois da imposição de tarifas pelos EUA e a retaliação pela China, as negociações pararam.
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Em função disso, soja, milho e trigo sobem em Chicago. Entretanto, o mercado segue confinado em um intervalo de preços pequeno, enquanto novas notícias não aparecem. No radar estão a conclusão da safra dos EUA, o início do plantio no Brasil e o mandato dos combustíveis americanos, além da guerra comercial.
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Agora, os lotes de soja para novembro sobem 0,25%, a US$ 10,3875 por bushel. O milho para dezembro tem alta de 0,77%, cotado a US$ 4,2775 o bushel.
O trigo sobe 0,98%, a US$ 5,35 o bushel.
Ontem, o Conselho Internacional de Grãos jogou pressão de oferta no mercado do cereal. O órgão elevou para 819 milhões de toneladas sua previsão para a safra mundial em 2025/26. No mês passado, a entidade apontou uma produção de 811 milhões de toneladas.