
Eduardo Castano é reconhecido por sua trajetória internacional
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O executivo imobiliário Eduardo Castano, reconhecido por sua trajetória internacional e rede de relacionamento com fundos de investimento, family offices e grandes grupos econômicos, está à frente de uma das maiores negociações rurais já registradas no Brasil. Trata-se da intermediação de uma fazenda em Mato Grosso avaliada em R$ 13 bilhões.
A propriedade, com cerca de 150 mil hectares, reúne características que a colocam entre os ativos mais valiosos do agronegócio nacional, entre elas, reserva florestal com inventário técnico robusto (cujo potencial de manejo sustentável ultrapassa R$ 13 bilhões), capacidade produtiva consolidada, com operações em pecuária extensiva e agricultura e infraestrutura de ponta – incluindo pistas de pouso, serraria, represas, rede de estradas internas e logística estruturada.
“Poucas propriedades no país reúnem ao mesmo tempo escala, recursos naturais e estrutura operacional desse porte”, afirma Castano.
Além da produção agropecuária, a fazenda apresenta diferenciais estratégicos, como base florestal legalizada para manejo sustentável, potencial de geração de créditos de carbono e oportunidades em bioenergia e integração agroflorestal. “Esses fatores a tornam especialmente atrativa para investidores alinhados à agenda ESG”, diz o executivo.
A negociação pode interessar diversos compradores, como fundos de investimento nacionais e internacionais, family offices, conglomerados agroindustriais e grupos estrangeiros interessados na expansão no Brasil.
Segundo Castano, a condução de uma operação bilionária exige rigor comparável ao de fusões e aquisições globais. “Sigilo e governança são princípios fundamentais em processos dessa magnitude”, reforça.
Além da propriedade em Mato Grosso, Castano também representa a intermediação imobiliária em sua base de imóveis de uma fazenda no Tocantins, avaliada em R$ 140 milhões. Com cerca de 10 mil hectares, a área se destaca pela excelência em pecuária, infraestrutura de alto padrão (incluindo pista de pouso asfaltada e 158 divisões de pasto e rebanho consolidado).
O executivo avalia que o mercado brasileiro de terras vive um momento de valorização acelerada, impulsionado pela alta das commodities, pela demanda global por segurança alimentar e pela crescente relevância de ativos com governança ambiental. “Investir em terra no Brasil significa investir em energia, alimento, água e sustentabilidade”, conclui ele





