
As regiões Sudeste e Centro-Oeste concentram os maiores volumes de chuva previstos para terça-feira (4/11). O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou um alerta laranja de “perigo para chuvas intensas” em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás e partes do Tocantins e da Bahia.
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O aviso indica possibilidade de chuva de 50 a 100 milímetros em 24 horas, com ventos de 60 a 100 km/h, além de risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
Na região Sudeste, as instabilidades diminuem em São Paulo e se concentram nas áreas ao norte, leste e no litoral do Estado. Já em Minas Gerais, as pancadas avançam principalmente pelo interior, sudeste e Zona da Mata, onde deve chover forte, informa boletim da Climatempo.
No Rio de Janeiro e no Espírito Santo, as pancadas de chuva continuam com força moderada e atenção para tempestades isoladas no norte do Rio e no sul capixaba.
No Centro-Oeste, as pancadas de chuva diminuem em Mato Grosso do Sul e se restringem ao norte, leste e sul do Estado. Já na metade norte e leste de Mato Grosso, além de grande parte de Goiás, as pancadas de chuva seguem constantes, segundo a Climatempo. Além disso, no sul de Goiás e no Distrito Federal, a chuva persiste com forte intensidade.
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No Sul, a chuva perde força e se restringe ao leste e litoral dos três Estados, em função da influência do mar. Enquanto isso, o restante da região terá tempo aberto ao longo da terça-feira.
As temperaturas não vão sofrer mudanças bruscas, de acordo com a Climatempo, e seguem amenas no leste e litoral dos Estados. Já nas demais áreas, o calor é um pouco mais forte, com destaque para o norte do Paraná e todo o oeste dos Estados.
No Nordeste, as instabilidades perdem força no Maranhão e no Piauí, enquanto no oeste da Bahia, a chuva segue presente. No restante da região, o tempo segue firme e o calor predomina. A atenção permanece voltada ao interior nordestino com umidade do ar abaixo dos 20%.
Na região Norte, as pancadas de chuva se espalham pelo Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima, com chance de tempestades. Já no Pará, as chuvas diminuem e se restringem ao sul e oeste.






