
O preço do cacau disparou na bolsa de Nova York com o mercado direcionado por fatores técnicos. Os contratos da amêndoa para março de 2026 subiram 3,49%, para US$ 5.282 a tonelada.
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Os investidores ajustaram posições no pregão em Nova York, depois que o cacau registrou sete baixas consecutivas na bolsa. Apenas ontem, a queda dos futuros chegou a 6%.
Mas o momento ainda indica para preços mais baixos da amêndoa no mercado internacional. A pressão de queda vem pelas boas perspectivas com a produção no ciclo 2025/26, e também demanda relativalmente estável após os preços baterem recorde.
Suco de laranja
Ajustes técnicos também pautaram a valorização do suco de laranja congelado e concentrado (FCOJ, na sigla em inglês) em Nova York. Os futuros para janeiro avançaram 2,63%, cotados a US$ 1,5230 a libra-peso. Na sessão anterior, a queda chegou a 6,19%.
Café
O café negociado na bolsa de Nova York fechou a sessão de hoje com preços em leve alta. Os futuros do arábica para março do ano que vem subiram 0,48%, para US$ 3,7665 a libra-peso.
Algodão e açúcar
Nas negociações do algodão em Nova York, os lotes da pluma para março fecharam a sessão em leve queda, de 0,06%, para um valor de 63,74 centavos de dólar a libra-peso. No mercado do açúcar, por sua vez, não houve mudanças em relação ao último pregão. Com isso, os futuros para março permaneceram cotados em 14,66 centavos de dólar a libra-peso.






