
O preço do cacau registrou queda na bolsa de Nova York nesta quinta-feira (25/9), à medida que se aproxima o início da colheita da temporada 2025/26. Os contratos para dezembro cederam 1,75%, a US$ 6.925 a tonelada.
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As cotações da amêndoa tentam se estabilizar abaixo das US$ 7 mil, com investidores otimistas sobre o rendimento da nova temporada de cacau no oeste da África, maior região produtora do mundo. Na Costa do Marfim, principal fornecedor de cacau do mundo, a colheita começa em outubro.
Além disso, o mercado está com preços mais laterais no momento, também à espera dos dados sobre moagens de cacau nas principais regiões consumidoras do mundo, que serão divulgados no dia 16 de outubro.
“A divulgação das moagens, somada a rumores de possível atraso na implementação da lei europeia de combate ao desmatamento e ao movimento de especulação dos investidores, têm contribuído para a atual estabilidade do mercado”, destaca análise do site Mercado do Cacau.
Café
O café se manteve com preços elevados na bolsa de Nova York, depois de uma alta de 5% na véspera. Os contratos do arábica para dezembro subiram 0,98%, a US$ 3,7135 a libra-peso.
A tendência de alta para o café arábica prevalece na bolsa, com as incertezas em torno do desenvolvimento da safra no Brasil, e aperto nos estoques do grão.
Açúcar
No mercado do açúcar, o contrato para março do ano que vem ficou precificado em 16,28 centavos de dólar por libra-peso, com elevação de 0,93% em relação ao fechamento do dia anterior.
Suco de laranja
Nas negociações do suco de laranja em Nova York, os contratos do produto concentrado e congelado (FCOJ, na sigla em inglês) para novembro fecharam em queda de 0,86%, para US$ 2,4235 a libra-peso.
Algodão
O algodão, por sua vez, registrou leve alta em Nova York. Os lotes para dezembro subiram 0,17%, com o valor de 66,28 centavos de dólar por libra-peso.





