Como de costume, o mercado pecuário abriu a semana com poucos negócios, destaca a Scot Consultoria. Nesta segunda-feira (17/11), a cotação do boi gordo permaneceu firme em quase todas as regiões, com o preço de referência sendo o mesmo de sexta-feira. Apenas em Cuiabá (MT) e no oeste do Maranhão foram registradas altas.
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Nas praças de Araçatuba (SP) e Barretos (SP), referências para o mercado, o preço do boi gordo seguiu a R$ 320 a arroba para o pagamento a prazo. As escalas de abate no Estado de São Paulo atendiam, em média, a sete dias.
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Os frigoríficos iniciaram a semana com postura recuada em várias regiões, mas pecuaristas também se mostraram resistentes. Como consequência, a liquidez foi baixa nesta segunda-feira.
Durante a primeira quinzena de novembro, as cotações tiveram comportamentos diferentes de acordo com a região, informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Em Rondônia, o preço médio do boi caiu cerca de 2% no período. Em Mato Grosso do Sul, também teve ligeiras quedas no comparativo com final de outubro.
Já em Mato Grosso, houve pequena alta de no máximo 1%. Em São Paulo, Rio Grande do Sul e Tocantins, os aumentos ficaram entre 1 e 2%. No Norte de Minas, no Triângulo Mineiro e no Noroeste do Paraná, os ganhos foram de quase 3%. Goiás teve o maior aumento, cerca de 4%.
A carne no atacado da Grande São Paulo avançou 3% na quinzena, com média à vista de R$ 22,73 quilos na sexta-feira, de acordo com o Cepea. No entanto, na última semana, houve queda em algumas categorias, como a carcaça casada do boi capão e a novilha. Esse cenário, segundo a Scot, é reflexo de vendas em ritmo mais moroso.
Em relação ao mercado externo, a redução da tarifa de importação dos EUA de 50% para 40% melhora “clima do setor”, segundo o Cepea. No entanto, na prática, a mudança não deve alterar muito o volume embarcado pelo Brasil, que está já em patamar recorde.
Nas duas primeiras semanas de novembro, segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), já foram exportadas 163,7 mil toneladas de carne in natura, o que corresponde a 51% do total do mês de outubro, que foi recorde até o momento.
O volume médio embarcado por dia diminuiu um pouco em relação à “super média” de 20 mil toneladas por dia da primeira semana, mas continuou bastante elevado, agora com 16.370 toneladas. O preço permanece firme, na média de US$ 5.528 a tonelada, e a receita na quinzena já atingiu R$ 4,82 bilhões.
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Nas praças de Araçatuba (SP) e Barretos (SP), referências para o mercado, o preço do boi gordo seguiu a R$ 320 a arroba para o pagamento a prazo. As escalas de abate no Estado de São Paulo atendiam, em média, a sete dias.
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Os frigoríficos iniciaram a semana com postura recuada em várias regiões, mas pecuaristas também se mostraram resistentes. Como consequência, a liquidez foi baixa nesta segunda-feira.
Durante a primeira quinzena de novembro, as cotações tiveram comportamentos diferentes de acordo com a região, informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Em Rondônia, o preço médio do boi caiu cerca de 2% no período. Em Mato Grosso do Sul, também teve ligeiras quedas no comparativo com final de outubro.
Já em Mato Grosso, houve pequena alta de no máximo 1%. Em São Paulo, Rio Grande do Sul e Tocantins, os aumentos ficaram entre 1 e 2%. No Norte de Minas, no Triângulo Mineiro e no Noroeste do Paraná, os ganhos foram de quase 3%. Goiás teve o maior aumento, cerca de 4%.
A carne no atacado da Grande São Paulo avançou 3% na quinzena, com média à vista de R$ 22,73 quilos na sexta-feira, de acordo com o Cepea. No entanto, na última semana, houve queda em algumas categorias, como a carcaça casada do boi capão e a novilha. Esse cenário, segundo a Scot, é reflexo de vendas em ritmo mais moroso.
Em relação ao mercado externo, a redução da tarifa de importação dos EUA de 50% para 40% melhora “clima do setor”, segundo o Cepea. No entanto, na prática, a mudança não deve alterar muito o volume embarcado pelo Brasil, que está já em patamar recorde.
Nas duas primeiras semanas de novembro, segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), já foram exportadas 163,7 mil toneladas de carne in natura, o que corresponde a 51% do total do mês de outubro, que foi recorde até o momento.
O volume médio embarcado por dia diminuiu um pouco em relação à “super média” de 20 mil toneladas por dia da primeira semana, mas continuou bastante elevado, agora com 16.370 toneladas. O preço permanece firme, na média de US$ 5.528 a tonelada, e a receita na quinzena já atingiu R$ 4,82 bilhões.





